Nesse texto a autora parte da constatação de que no decorrer dos tempos as propostas políticas de saúde e educação entrelaçam-se e até se afastam em busca da compreensão e entendimento dos movimentos realizados na escola.
Ao dar ênfase a questão da violência, a relaciona a necessidade de articulação entre saúde e educação visando o bem estar físico, espiritual e mental.
Respeitando a singularidade de cada aluno; aponta que o professor precisa estar em constante busca de novos saberes para proporcionar aos educandos situações de aprendizagem onde possam interagir com os problemas da sua comunidade, incentivando a participação autônoma e despertando com isso "impactos positivos" sobre suas vidas, fugindo da exposição as doenças.
Com a implantação de programas e projetos de saúde nas escolas, ressalta que não houve mudanças nos indicadores de rendimentos escolares, e esse é um desafio que envolve intersetorialidade, governo, escola e comunidade.
Com a implantação de programas e projetos de saúde nas escolas, ressalta que não houve mudanças nos indicadores de rendimentos escolares, e esse é um desafio que envolve intersetorialidade, governo, escola e comunidade.